quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Políticos de Sargeta

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Uma resposta (mais uma...) às declarações proferidas por Macário Correia àcerca das FFAA.
Um abraço.

Manuel Prazeres
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Declarações infelizes do Eng.º Macário Correia, Presidente da CM de Faro


O Engenheiro Macário Correia, político, governante, autarca e outras apetências, resolveu “inteligentemente” em momento difícil da vida nacional e da sociedade portuguesa, em que a coesão é fundamental, ofender a instituição militar e os seus servidores que, em última instância são, não só o garante da defesa militar da república, mas a quem incumbem, entre outras missões vitais do país, missões de protecção civil e satisfação das necessidades básicas e a melhoria da qualidade de vida das populações.

O Senhor Ministro da Defesa Nacional comentou negativamente a “ignorância”, do político, ex-governante e agora autarca quanto às atividades de Defesa Nacional e das Forças Armadas. O General Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas reagiu mandando publicar um comunicado repudiando a forma como aquele senhor se referiu às Forças Armadas.

Cartas, mails e outras formas de expressão, têm sido recebidos e utilizados em termos pessoais, para repudiar os termos e a inoportunidade e forma de ataque a uma Instituição estruturante de Portugal e que ultimamente deu ao país a possibilidade e direito deste senhor se expressar da forma como o fez e que se tem reorganizado e adaptado às circunstâncias como nenhuma outra. Este conjunto de reacções não significam que o senhor tenha qualquer importância ou cause qualquer preocupação às Forças Armadas.

O preocupante é ser o político, o governante, o autarca, esquecendo as responsabilidades que recaem não só sobre si próprio, mas as que ele arrasta sobre a classe dos políticos, dos governantes e dos autarcas que ele indirectamente simboliza. As declarações proferidas a 13 de Setembro na Rádio Renascença, mais do que serem repudiadas devem merecer de quem as proferiu, um pedido de desculpas às Forças Armadas que são, em matéria de reestruturação e de redução, um exemplo para outras organizações do país, estando no limite, para continuarem a ser consideradas como tal.

Desconhecemos se algum dia o senhor engenheiro jurou bandeira, mas jurou certamente a constituição, dadas as funções que já desempenhou, que terá jurado cumprir com lealdade. Ali constam as missões das Forças Armadas. Compete ao Presidente da República e ao Ministro da Defesa Nacional garantir a soberania do estado, a independência nacional e a integridade territorial de Portugal, bem como assegurar a liberdade e a segurança das populações e a protecção dos valores fundamentais da ordem constitucional contra qualquer agressão ou ameaça externa, sendo as Forças Armadas a componente militar fundamental de tal garantia.

Perceberá o senhor engenheiro esta linguagem ou está interessado em reduzir a zero a capacidade de resposta das Forças Armadas nesta missões e noutras como as missões internacionais, na cooperação com as Forças de Segurança, na cooperação técnico militar, nas missões de protecção civil, nas missões de paz e humanitárias.

Se um dia os dirigentes portugueses, como o senhor, conduzissem à redução das Forças Armadas a Zero, seriam responsáveis por ter abolido séculos de História do país e certamente esse país passaria a ser outro, pois deixaria de ser “obra de soldados”.

Aqueles a quem um dia meteram uma arma na mão e mandaram marchar contra inimigos externos ou no cumprimento de tratados assinados com países amigos, não têm na constituição como missão usá-las contra inimigos internos. A coesão nacional e a estabilidade social não se fortalecem tentando enfraquecer o último suporte que é o garante dessa coesão e dessa estabilidade.
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Senhor Engenheiro Macário Correia.

A Liga dos Combatentes junta-se a todos os que repudiaram as suas palavras acendedoras de mais fogueiras num país “em chamas”. Durante a sua campanha eleitoral para a função que agora desempenha, lembro-me de ter visto Vª Exª comparecer, por iniciativa própria, a uma missa em memória dos mortos da guerra do ultramar e, no mesmo dia, comparecer na cerimónia de inauguração do monumento aos combatentes do Ultramar inaugurado em Faro. Será que as Forças Armadas e os Combatentes do Ultramar, seriam a sua organização modelo, ou serviam, naquele momento, para a sua campanha eleitoral? Agora, sem se vislumbrar o objectivo ataca as Forças Armadas. Talvez seja um objectivo de diversão relativamente à incapacidade de levar a autarquia porque é responsável, capital do Algarve, a conseguir impor -se como tal, relativamente às restantes e importantes autarquias do sul do país… Mas agora é essa a sua missão. Cumpra-a. E peça desculpa.

http://www.ligacombatentes.org.pt/arquivo_de_noticias/mais/314
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E AGORA, Ministro da Defesa?   


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Políticos e traidores

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INQUIETAÇÃO, política
A banalização do fatídico argumento da globalização está a criar uma onda de indefesos contra a horda de selvagens que se vagueiam sob o manto da impunidade e da cobardia dos responsáveis pela aplicação da justiça.
O poder político continua a usurpar direitos e a acumular benesses materiais e sociais injuriosas para a esmagadora maioria dos cidadãos votantes e pagantes de impostos injustos. Como uma corja de senhores do feudo absolutista do direito do comum dos cidadãos. Não passam de profissionais incompetentes e degenerados da sociedade, mas ufanam-se da sua auto-legislada condição de pensadores absolutistas comportando-se como autênticos sorvedouros dos dinheiros dos contribuintes e de cujos feitos práticos pouco se aproveita de útil para a sociedade que dizem representar.
Enfim, não podemos ter melhores representantes da tragédia que vai corroendo a moral e a palavra de honra que serviu de açoite ao senhor do reino Egas Muniz perante os reis de Castela. Mas não é aqui na Pátria lusa que estes cidadãos aprendem tamanhas barbaridades, contra a moral e os bons costumes dos virtuosos lusitanos. É ver o que tem sido o compadrio e a benevolência comprometedora perante as populações da Bósnia - Srebrenica, criando autênticos campos de extermínio para os comandantes das limpezas étnicas satisfazerem os seus prazeres de genocídio; sem que os ocidentais protectores do mundo dessem um sinal de desagravo, quanto mais de repressão armada com os meios de que dispunham no terreno e que levaram muita gente ao seu encontro sob o manto protector da ONU. Que cinismo escabroso se abateu sobre os descendentes dos resistentes ao nazismo alemão! Mas já não há muita distância entre o jornalismo corrompido pelo poder político e a escumalha que se passeia pelas cadeiras da Assembleia de S. Bento. Tudo há-de acabar – cá estaremos para ver.
Joaquim Coelho
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ASSUNÇÃO ESTEVES Reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...

ASSUNÇÃO ESTEVES - Presidente da Assembleia da República
por Guilherme Antunes a quinta-feira, 1 de Setembro de 2011 às 12:01

Reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...
Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República. Aqui se denuncia uma ética política, aqui se denuncia um açambarcamento faccioso, aqui se denuncia uma mentalidade de rapina.
Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais. São os trabalhadores portugueses, o grosso da população, a classe mais débil, a mais necessitada, a que deveria de ter mais apoios do Estado. Aquela que tudo produz!
Esta personagem importante da quadrilha que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com 2.445€/mês, após 10 anos de trabalho.
Os portugueses todos, têm de ganhar a consciência que esta canalha de gente nos destruirá. Dizimar-nos é o objectivo central do grande capital financeiro. Fá-lo-ão de qualquer maneira, sabedores que são, que o seu sistema político não lhes resolve o problema de enriquecimento ilícito ao mesmo tempo acompanhado de algum bem-estar social de décadas atrás. O capitalismo tem como meta a atingir a dominação total dos povos e reduzi-los a uma nova forma de escravatura.
PAUL ELOUARD - "É preciso voltar a despertar veredas, a descerrar caminhos, a extravasar as praças e a gritar o teu nome - LIBERDADE"
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