terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O NOSSO AMBIENTE

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PROTEGER O AMBIENTE
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Não podemos ficar indiferentes perante a degradação sistemática dos prédios históricos das cidades, e temos que denunciar as obras mal executadas, especialmente as que roubam o erário público, a coberto de interesses que penalizam o desenvolvimento do país. A engrenagem burocrática continua dominada por pessoas incapazes e incompetentes bem acompanhados por outros espertos e escabrosos usurpadores dos direitos dos cidadãos contribuintes. Ninguém de bom senso poderá continuar indiferente perante tantos prejuízos, pelo que só denunciando as situações se poderão punir os responsáveis pela delapidação dos bens públicos.
Com tanto património do estado desaproveitado e em degradação, os governantes deveriam por em execução programas de recuperação em colaboração aberta e desburocratizada com a sociedade civil, especialmente com as colectividades associativas, muitas vezes necessitadas de um pequeno espaço para melhor desenvolver a sua actividade comunitária e produtiva.
Por outro lado, devemos manifestar repúdio pelos desperdícios e atentados ao ambiente, obrigando as empresas a aproveitar melhor os recursos existentes; pois é um dever patriótico e ajuda a fomentar a cultura e o respeito no meio das populações mais carenciadas. Se o Estado e as grandes empresas fornecedoras de energia, comunicação e bens de consumo respeitarem mais o ambiente e preservarem a natureza, será uma maneira prática de melhorar a formação cívica e intelectual dos portugueses, aumentar as suas capacidades básicas e diminuir focos de tensões sociais.
A natureza vai-nos avisando das agressões que lhe fazemos, sem atendermos à regeneração dos bens que delapidamos; o consumismo é fonte de perigosos desequilíbrios e as empresas que exploram os recursos naturais até à exaustão deixam atrás de si uma vergonhosa enxurrada de detritos e lixos tóxicos que nos envenenam o ambiente e degradam as terras de cultivo.

Na concorrência à produção de energia e acumulação de riqueza, essas empresas Ignoram a razão dos nossos desejos e esquecem os direitos dos cidadãos, entramos num delírio colectivo... de consumismo. Comportam-se como demónios na prática de horrorosas sacanices. Para muitos, nem os enredos da inveja rasteira os conforta ou diminui a maldição da turbulência da existência delirante. Nada é absoluto em cambiantes e do caos tudo recomeça esgotado, mesmo de improviso renasce a vida e a vertiginosa ironia do destino que o futuro nos vai ofertar.
Joaquim Coelho
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Clik no Link:

http://player.vimeo.com/video/15000542

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sábado, 22 de janeiro de 2011

O VOTO SECRETO


.. O MEU VOTO SECRETO

É propósito dos governantes
comungar os desejos de Deus
honrar os compromissos
para com os desprotegidos
satisfazer as necessidades
dos fracos e desfavorecidos
e premiar a nobreza do trabalho
dos cidadãos mais honestos.

Para valorizar o seu povo
fazem uma exemplar gestão
do património da Nação
ao serviço da comunidade
que os há-de eleger de novo
numa salutar democracia
que só nos dá felicidade
de viver melhor cada dia.

Para não falhar na educação
vão-se desenvolver as mentes
no trabalho mais profícuo
a gerar boas sementes
para bem da sociedade
onde o cidadão comum
possa viver de verdade.

A prevenção da saúde é o sinal
e a mais fiável garantia
de qualquer doença banal
ser curada com prontidão
dos que trabalham com galhardia
em solidária comunhão.

Serão punidos os abusos
da governação contra o povo
e em favor dos poderosos…
quando for votar de novo
contra a usura do costume
vou derrotar os mentirosos
que nos enterram no estrume
e protegem os gananciosos.

Joaquim Coelho


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O Desertor\Traidor de PORTUGAL
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...Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses...
A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações.
Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da p.ta“. Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques. Tudo por causa desse desertor e traidor.
Paulo Chamorra
Manuel Alegre - um DESERTOR
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Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.
Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém.
Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu "prazo de validade" a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V - infelizmente morto na flor da idade - descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, como uma "canalhocracia".

E inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar e que custará aos contribuintes DEZ MILHÕES DE EUROS tenha, pela sua prática política legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma "quadrilhocracia".

Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre - um DESERTOR - eleito PRESIDENTE DA REPÚBLICA e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas.

Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,
Fernando Paula Vicente Maj-General da FAP

Caro MBC
Junto um texto do AJS que esclarece algumas das tuas dúvidas que - acho eu - o MA escamoteou naquela sessão e conseguiu enganar alguns dos presentes.
Eu também partilho da ideia que pode não ter sido "tecnicamente" desertor, mas foi garantidamente traidor, não somente em relação ao seu País, mas para com os seus concidadãos que lutavam com armas na mão - e alguns certamente morreram por culpa desse MA e seus apaniguados da Rádio Argel.
Mas há uma pergunta prévia: porque é que a PIDE o quis fora da guerra?
Porque houve muitos militantes do PC que foram para a guerra - como o MA - e até se portaram bem, havendo mesmo alguns com cruzes de guerra. E a PIDE, embora mantendo-os debaixo de olho, nunca os prendeu!
Eles cumpriam a sua parte da missão como militantes sintetisada na frase "quanto pior melhor" - querendo com isto dizer que quanto mais o regime se enredasse naquelas guerras, mais depressa cairia, como veio a acontecer.
Num aparte, direi que fala quem sabe pois, durante mais de dois anos (1970-1972), fui chefe da Secção de Contra-informação do QG/RMA e depois QG/CCFAA (quando as 2.ª e 3.ª REP foram transferidas para lá) e muitos processos dessa malta me passaram pela mão.
Outra pergunta é sobre as gravações dessas catilinárias da Rádio Argel.
Será que foram destruídas? Por quem? Se não foram, onde estão?
Gostava de saber e, se alguém puder informar-me, fico grato.
Outro aspecto é que o MA diz que morreu lá o seu melhor amigo - se calhar é o Sebastião de um dos seus livros. Mas esse não era amigo dele, era ele próprio, em termos literários, o seu alter ego.
E também nunca disse qual era a Unidade a que pertenceu, quem era o comandante de Companhia e/ou de Batalhão, que poderíamos confrontar com algumas das suas histórias.
Abraço Coronel Albero Ribeiro Soares

Um DESERTOR seja qual for a cultura ou civilização É E SERÁ SEMPRE UM DESERTOR!

HOUVE TEMPOS EM QUE ATÉ ERAM FUZILADOS!

Conheci um HOMEM, EUGÉNIO ROSA (e de cuja cor politica até nem partilho), que esse sim, tem dignidade para se poder aceitar uma candidatura à Presidência da República, mas, dele, pouco ou nada se ouve para além de uns escritos sobre as suas lutas pela igualdade. Este homem era contra a guerra no ultramar mas não fugiu. Recusou sempre as suas mobilizações, mas cumpriu o serviço militar como todos os outros da sua geração. Penalizado, mas cumpriu, NÃO DESERTOU!
Este HOMEM que lutou "no terreno" em prol das suas convicções, esteve ao serviço de Portugal e cumpriu 7 anos na Trafaria e mais 2 destacado em Cabo Verde, onde com ele privei.
POR ISSO, UMA POTENCIAL CANDIDATURA DE MANUEL ALEGRE (UM DESERTOR) Á PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA, INDIGNA-ME!
IBz

NÃO SEI A VOSSA COR POLITICA MAS NEM TEM QUALQUER INTERESSE PARA O CASO.
SOMOS PORTUGUESES E ESTAMOS PRONTOS PARA DEFENDER O NOSSO PAÍS JUNTOS OU NÃO ???????

SE A RESPOSTA FOR NÃO ENTÃO É PARTIR E ESQUECER QUE TEVE PAÍS ALGUMA VEZ, MAS ESQUECER MESMO !

SE FOR SIM ENTÃO CONTINUEM A LER. SE OS NOSSOS PAIS, PRIMOS, IRMÃOS, AMIGOS FOREM MANDADOS PARA UMA GUERRA NÃO TEMOS NÓS O DEVER DE NOS JUNTARMOS A ELES ???? QUE RAIO DE GENTE SERÍAMOS NÓS SE OS TIVÉSSEMOS ABANDONADO QUANDO CHEGOU A HORA, ESCOLHENDO PARA NÓS « MELHOR SORTE» ?????? NO MÍNIMO TÍNHAMOS QUE ESTAR DISPONÍVEIS PARA. COMO PODE UM DESERTOR, QUE RENUNCIOU A ESTES PRINCÍPIOS BÁSICOS
PRETENDER SER PRESIDENTE DO NOSSO PAÍS. MAIS GRAVE COMO PÔDE ALGUMA VEZ SER ADMITIDO COMO CANDIDATO.
ISTO ULTRAPASSA TUDO. ESPERO SINCERAMENTE QUE A MINHA INDIGNAÇÃO SEJA TAMBÉM VOSSA PARA COMEÇARMOS A TOMAR CONSCIÊNCIA DE QUE ALGO TEM DE SER FEITO PELO NOSSO PAÍS. REPASSA PELO TEU CÍRCULO.
ISTO NÃO PODE FICAR ASSIM . Carlos Frade
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No coments!
Estava há dias a falar com um amigo meu nova-iorquino que conhece bem Portugal.
Dizia-lhe eu à boa maneira do "coitadinho" português:
Sabes, nós os portugueses, somos pobres ...Esta foi a sua resposta:
Como podes tu dizer que sois pobres, quando sois capazes de pagar por um litro de gasolina, mais do triplo do que pago eu? Quando vos dais ao luxo de pagar tarifas de electricidade e detelemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA? Como podes tu dizer que sois pobres quando pagais comissões bancárias por serviços e por cartas de crédito ao triplo que nós pagamos nos EUA? Ou quando podem pagar por um carro que a mim me custa 12.000 US Dólares (8.320 EUROS) e vocês pagam mais de 20.000 EUROS, pelo mesmo carro? Podem dar mais de 11.640 EUROS de presente ao vosso governo do que nós ao nosso.
Nós é que somos pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com os 21% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 21%, pagais ainda impostos municipais.
Um Banco privado vai à falência e vocês que não têm nada com isso pagam, outro, uma espécie de casino, o vosso Banco Privado quebra, e vocês protegem-no com o dinheiro que enviam para o Estado. E vocês pagam ao vosso Governador do Banco de Portugal, um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA...
Um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que os negócios da Nação e de todos os seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, da corrupção dos seus governantes e dos seus autarcas.
Um país capaz de pagar salários irreais aos seus funcionários de estado e da iniciativa privada. Os pobres somos nós, os que vivemos nos USA e que não pagamos impostos sobre a renda se ganhamos menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os vossos 2.080 €uros. Vocês podem pagar impostos do lixo, sobre o consumo da água, do gás e da electricidade. Aí pagam segurança privada nos Bancos, urbanizações, municipais, enquanto nós como somos pobres nos conformamos com a segurança pública.
Vocês enviam os filhos para colégios privados, enquanto nós aqui nos EUA as escolas públicas emprestam os livros aos nossos filhos prevendo que não os podemos comprar.
Vocês não são pobres, gastam é muito mal o vosso dinheiro.
Vocês, portugueses, não são pobres, são é muito estúpidos..........
Outores...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

DENUNCIAR A CORJA DE LADRÕES

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..DENUNCIAR A CORJA DE LADRÕES.
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Não sei quem escreveu...
Mas parece-me que vale a pena ler...e até concordo com o gajo a abater em 1º lugar (e não sou funcionário público!)


“Aparentemente, passámos de um destino de navegadores a clientes de segunda de alfaiatarias, uma, dos anos 50, da Rua dos Fanqueiros, outra, ainda mais miserável, de um gajo "licenciado" nas Novas Oportunidades, que se deslumbra com tecidos que lhe assentam francamente mal.
Vou ser breve, e introduzir já a frase com que se deverá concluir este texto: chegámos ao tempo em que é preciso fazer cortes, mas não nos salários, e, sim, em certas cabeças.
O Sr. Aníbal, de Boliqueime, com a sua corja de Ferreiras do Amaral, de Leonores Belezas, de Miras Amarais, de Dias e Valentins Loureiros, de Duartes Limas, do Eurico de Melo, de Durões Barrosos e tantos outros nomes do estrume que já se me olvidaram, inaugurou o derradeiro ciclo de declínio de Portugal, quando vendeu o Estado a retalho, e permitiu que os Fundos, que nos iam fazer Europeus, fossem fazer de forro de fundo de bolsos de gente muito pouco recomendável. A apoteose dessa desgraça teve vários rostos, as Expos, do ranhoso Cardoso e Cunha, e a mais recente, o BPN, onde estavam todos, 20 anos depois, refinados, enfim, tanto quanto o permite o refinamento da ralé, e isso custou ao Estado um formidável desequilíbrio, que a máquina de intoxicação, feita de comentadores de bancada, de ex-ministros que tinham roubado, e queriam parecer sérios, e de carcaças plurireformadas, de escória, em suma, que há muito devia estar arredada do palco da Opinião, nos fez crer ser uma "Crise".
Depois, veio a outra "Crise", a Internacional, cozinhada em Bilderberg, e que se destinava, como se destinará, a criar um Mundo mais pobre, de cidadãos mais miseráveis, cabisbaixos, e impotentes. Nem Marx sonhou com isso: é mais Asimov, Orwell e uns quantos lunáticos de ficção científica reciclada em Realidade, e vamos ter, nós, os intelectuais, de prever e preparar as novas formas de reagir, contra esse pântano civilizacional. A seu modo, será uma Idade do Gelo Mental e Social, minuciosamente preparada, para a qual, aviso já, não contem comigo.
Como na Epopeia de Jasão, depois do miserável Cavaco, vieram os Epígonos, os "boys-Matrix" do Sr. Sócrates, um Matrix de Trás os Montes, o que, já de si, cheira a ovelha, animal que só estimo naquela classe de afetos que São Francisco de Assis pregava, e nada mais. Podem chamar-se o que quiserem, Pedros Silvas Pereiras, a Isabel Alçada, a aquecer os motores para substituir o marido na Gulbenkian, mal ele se reforme; a mulher-a-dias do Trabalho, e aquele pequeno horror, chamado Augusto Santos Silva, que parece, uma barata de cabelos brancos. Esta gente toda convive connosco, quer-nos levar ao abismo, e fala da inevitabilidade de "cortes".
Eu também estou de acordo: toda a frota de carros da Administração Pública deve ser vendida em hasta pública -- pode ser aos pretos da Isabel Dos Santos, que adoram essas coisas... -- e passe social L123, para todos os Conselhos de Administração, com fedor de Vara, Cardona, Gomes, ou Zeinal Bava. Os gabinetes imediatamente dissolvidos, e os assessores reenviados para os centros de reinserção social, para aprenderem o valor do Trabalho, e não confundirem cunhas com cargos; os "Institutos", de quem o Vara era especialista, e o Guterres, num súbito fulgor de não miopia chamou "o Pântano"; os "off-shores"; a tributação imediata de todas as especulações financeiras com palco português, feitas em plataformas externas; a indexação do salário máximo, dos tubarões, aos índices mínimos das bases, enfim, uma espécie de socialismo nórdico, não o socialismo da treta, inaugurado pelo Sr. Soares, e transformado depois, nesta fase terminal, em esclavagismo selvagem, pela escória que nos governa.
Acontece que, se os Portugueses sentissem que estavam a ser governados por gente honesta, e tivesse acontecido um descalabro financeiro, prontamente se uniriam, para ajudar a salvar o seu pequeno quintal. Na realidade, a sensação geral é a de que há, ao contrário, um bando de criminosos, inimputáveis, que se escaparam de escândalos inomináveis, de "Casas Pias", de "Freeports", de "BPNs", "BPPs", "BCPs", "Furacões", "Independentes", Hemofílicos", "Donas Rosalinas", "Noites Brancas" e tanta coisa mais, que dispõem de um poder de máfia e associação tal, que destruíram a maior conquista do Liberalismo, a separação dos Poderes, tornando o Judicial uma sucursal dos solavancos políticos, do rimel das Cândidas e das menos cândidas, das Relações, e das relações dos aventais, das "ass-connections" e das Opus, enfim, de uma Corja, que devia ser fuzilada em massa, que roubou, desviou, pilhou e, agora, vem tentar sacar a quem tem pouco, muito pouco, ou já mesmo nada.
Somos pacíficos, mas creio que chegou a hora de deixarmos de o ser.
Pessoalmente, mas não tenho armas, já escolhi alguns alvos.
Curiosamente, se pudesse, nem seria um Político aquele que eu primeiro abateria, seria uma coisa, uma lêndea, um verme pútrido, chamado Vítor Constâncio, que julga que, por estar longe, fugiu da alçada de um qualquer desvairado que se lembre de ainda o esborrachar com o tacão.
Infelizmente, ou felizmente, nem sou violento, nem tenho armamento em casa, porque é chegada a hora, não dos cortes no bem estar de quem tem pouco, mas nas cabeças que provocaram, ao longo de décadas, o imenso horror em que estamos.
Toda a gente lhes conhece os rostos, e suponho que será unânime na punição.
Por muito menos, há quase 100 anos, deitou-se abaixo um regime, cuja corrupção era uma brincadeira, ao lado do que estamos a presenciar.
Não tenho armas, digo, mas menti, porque, de facto, tenho uma, e que é a pior de todas, o Dom da Palavra, e acabei, esta noite, de voltar a tirá-la do bolso.

Espero que vos faça acordar.”

Um cidadão português
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Também não sou violento... mas que há muita gente a merecê-las há, e para lá caminhamos!
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O Meu Grito de Revolta

ESTOU FARTO DISTO!

Estou farto de ver a nulidade dos nossos intelectuais peritos em economia perante as doenças da nação. Salvo raras excepções, onde estão os economistas e gestores de eleição nascidos em Portugal?
Estou farto de comentadores anafados pelo sistema que lhes distribui umas bolotas como petisco para dizerem ámen com os propagandistas do governo; ainda mais dos jornalistas bajuladores e entrevistadores com a bíblia estudada ao sabor da manipulação de opiniões que mais não fazem do que lavagens ao cérebro dos infelizes bacocos.
Estou farto de ver este país sem valores pátrios, onde se perde a alma de nação e a identidade dos conquistadores e descobridores de outrora. Estou farto de assistir aos constantes fracassos das soluções engendradas na penumbra dos gabinetes dos governantes para combater a crise. Enfim, estou farto de ver portugueses sem esperança e sem vontade de arregaçar as mangas para procurar novos rumos com soluções consistentes e vigorosas para arrancar o país do marasmo. Estou farto do proteccionismo provinciano dos subsídios desviados para os bolsos dos oportunistas. Estou farto de assistir ao beija-mão dos bajuladores que são a praga do imobilismo e da decadência da nossa economia.
Estou farto dos apoios aos parasitas que vagueiam pelos cafés e pelas salas de jogos, sem interesse em ter ocupação útil em prol da comunidade. Com tanta malandragem a viver à custa do orçamento do estado, o futuro deste nosso Portugal apresenta-se muito negro, porque vamos ter mais delinquentes e indigentes a degradar a vida dos portugueses.
Estou farto de ver políticos virados para a manutenção dos interesses particulares em organismos de reinserção social de toxicodependentes, acções sociais com duvidosos resultados, que nada fazem para curar, mas apenas pretendem receber os meios financeiros do estado. Muitas dessas organizações conotadas com a Reinserção social dos toxicodependentes são autênticas coutadas de interesses particulares, que procuram manter uma “clientela” que lhes garanta mais “postos de trabalho para amigos”, desviando os “clientes endinheirados” para falsas clínicas de psicólogos amigos, onde se pagam avultadas quantias na tentativa de melhorar os estado de saúde do Toxicodependente. É mais uma coutada que as entidades oficiais deveriam fiscalizar.
A falta de seriedade e de eficácia transformam estes organismos em autênticos cancros a corroer as finanças do Estado, que somos todos nós cidadãos.

Valongo, Agosto de 2010

Joaquim Coelho