sexta-feira, 31 de julho de 2009

ONDE ESTÁ A JUSTIÇA?

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Medina Carreira, profetisa

A JUSTIÇA É INJUSTA

Há padrões de valores na sociedade que deveriam ser imutáveis, porque são a essência da vida em harmonia com a condição dos valores humanos. Muitas vezes, a adulteração desses valores começa nos Tribunais, que deveriam administrar a justiça em função dos argumentos da verdade e no respeito pelas leis, mas que o fazem com base nos argumentos do dinheiro e dos interesses de grupos e de classes próximas dos juízes.
A primeira atitude de muitos juízes é proteger os arguidos, desvalorizando os crimes de que são acusados. Depois, em vez de decidirem em função da perigosidade do criminoso e dos prejuízos que as suas acções causaram a terceiros e à sociedade, abrigam-se na ambiguidade da Lei Penal para proferirem sentenças que minimizam a causalidade dos crimes e esquecem os verdadeiros actos criminosos que deveriam ser severamente punidos.
Quantos julgamentos tiveram desfecho sem qualquer condenação só porque as provas não foram testemunhadas nem filmadas, embora os indícios apontem para a culpabilidade do arguido. Quantas sentenças proferidas contra a corrente das provas, só porque os advogados de defesa ou os arguidos têm algum relacionamento com os juízes. Quantos credores defraudados por más decisões dos juízes, só porque os documentos de prova (facturas ou outros) não correspondem ao verdadeiro valor da dívida, pelo simples facto de que uma factura emitida obriga ao pagamento dos Impostos inerentes sem a certeza de que será reembolsado por decisão do Tribunal, sabendo-se que a justiça demora anos e anos para proferir a sentença.
Muitos juízes são insensíveis ao fenómeno das dívidas por trabalhos efectivamente prestados, incluindo a aplicação de materiais, sabendo-se que muito boa gente vive em casas com esmerado conforto sem que o tivessem pago. Bem diz o Bastonário da Ordem dos Advogados: “os Tribunais são um paraíso para os caloteiros e um pesadelo para os credores”. Está tudo dito!

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domingo, 19 de julho de 2009

A EDUCAÇÃO em Portugal

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O ESTADO DA EDUCAÇÃO

As estatísticas sobre o estado da educação em Portugal, divulgadas pela OCDE, mostram que o país continua a regredir e que estamos mais no fundo da tabela quanto à qualidade prática do Ensino. O panorama é calamitoso para o desenvolvimento da sociedade, porque mais de 50% dos alunos reprovou, pelo menos, uma vez até ao 6º ano de escolaridade; o insucesso escolar está sendo escondido com o processo das “novas oportunidades”, o grau de exigência das poucas provas realizadas tende para o “facilitismo”, os chumbos em disciplinas básicas como o Português e a Matemática são vergonhosos, quando não escandalosos.
Para completar o quadro das desgraças, temos uma Ministra da Educação a dizer que “devemos estar orgulhosos com os resultados”. Francamente! O despudor dos responsáveis instalados naquele Ministério é um sinal de desmesurada incompetência que fomenta o caos e leva ao descrédito total.
Para agravar o estado do Ensino, temos o embuste das “novas oportunidades” a gerar diplomados sem conhecimentos adequados e, portanto, incompetentes para assumir cargos ao nível do “diploma” que lhes é oferecido. É disso que a maioria dos empregadores desconfia e não valorizam os detentores dos certificados das “novas oportunidades”.
Perante a ociosidade, com alunos preguiçosos e indisciplinados, a qualidade dos cidadãos regredide e a sociedade embrutece. Os gastos na Educação mal estruturada e virada para filosofias comezinhas será sempre um desperdício que os cidadãos sérios, trabalhadores honestos e produtores de riqueza não podem aceitar.
Enquanto se não unirem os Professores, os pais dos alunos e os responsáveis governamentais para fazerem uma análise profunda e formularem soluções sérias e credíveis, sem sofismas, para um ensino de qualidade, os cidadãos serão os mais prejudicados pela negligência, porque o país se afunda de fracasso em fracasso e o futuro estará penhorado.

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domingo, 12 de julho de 2009

Gangs e Bandidos

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ACABAR COM O BANDITISMO

É só seguir o exemplo...
quando o trabalho da polícia for valorizado,
os juízes tiverem tomates para dar sentença séria e o governo oferecer cadeias em vez de lares de recreio,
os bandidos chegarão à conclusão que o negócio não rende...
em alternativa, temos a solução!
Trabalho de polícia a sério
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É abatê-los como bandidos que são,
perigosos e sem escrúplos:
Temos alguns exemplos de assaltos frustados
pela acção "profissional" das forças de segurança
ao serviço dos cidadãos do Brasil:

Alguns ainda protestam...

O agente da polícia ajusta contas...


Fuga frustrada pelas balas...


Eis a solução para acabar com o banditismo
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