quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

OS DESEMPREGADOS E OS PREGUIÇOSOS


RECURSOS HUMANOS E OS PREGUIÇOSOS

Estão em discussão os aumentos salariais e aumentos de pensões de reforma e outras. Mas é curioso e habitual que esta discussão não interessa aos aumentos dos gestores, administradores e directores das empresas públicas ou privadas, nem tampouco para os governantes e políticos oficializados. Para esses, os aumentos estão garantidos pelas leis e normas feitas por eles próprios e sem qualquer remoque de fiscalização. Basta ver a diferença abismal entre os salários dos operários dessas empresas ou órgãos do Estado e os vencimentos reais dos cabeças de topo.
No mesmo saco dos aumentos salariais para a “raia miúda” estão as pensões de reforma dos que trabalharam uma vida para serem descriminados.
Os iluminados do Banco de Portugal lançam o absurdo alerta de que os aumentos de salários acima da inflacção são um desastre para o país; logo os patrões mais retrógrados aproveitam a deixa e lançam o aviso solene das falências de empresas, por causa dos aumentos de 5 ou 6 euros mensais. Para os inteligentes e conhecedores do valor do trabalho justamente remunerado, percebe-se que estamos perante uma ideia falaciosa e fraudulenta de objectivos que engendram a produtividade com os salários baixos, quando sabemos que as empresas com trabalhadores bem remunerados e bem organizadas estão no topo das empresas de sucesso. A Gestão dos Recursos humanos é perigosamente desprezada pelos empresários e gestores mal formados que são uma praga altamente prejudicial para o desenvolvimento do país e da sociedade portuguesa.

Os recursos humanos são, em qualquer empresa, sociedade ou país, o principal filão da riqueza duma nação. Por irracionalismo ou por uma visão demasiado curta, muitos empregadores desprezam essa parte do valor do seu empregado e os resultados são catastróficos. Diz-me a experiência e o conhecimento do desempenho das boas empresas que um colaborador satisfeito nas funções que desempenha rende o dobro daquilo que se sente obrigado a cumprir como mínimo, porque está desconte.
Quando são as leis do trabalho a promover as condições de trabalho “selvagem” em desfavor das relações de trabalho participadas e responsáveis, com garantias de futuro, é o “salve-se quem puder”, e o país ressente-se da fraca produtividade e todos ficamos a perder. No que respeita às mentalidades dos gestores e à filosofia do trabalho reconhecido, há muito a fazer por esse país fora para aumentar os níveis de produtividade e competitividade.
Por outro lado, há um filão de riqueza completamente desprezado pelos governantes: milhares e milhares de ociosos e preguiçosos, no desemprego e nas prisões, a viver à custa do orçamento do Estado e que poderiam fazer trabalhos de limpeza nas florestas, prestar serviços à comunidade social e tantos outros serviços úteis ao país. Dando ocupação a essa gente, seriam criadas condições de integração dos presos na sociedade, evitava-se que muitos desempregados façam trabalho clandestino e controlavam-se os milhares de vagabundos que vivem às custas do subsídio de reinserção social; com a riqueza assim criada, o Estado teria condições para ajudar muitos milhares de desempregados de longa duração que descontaram para a Segurança Social e que vivem sem qualquer meio de subsistência. Enfim, seriam corrigidas muitas injustiças sociais.
Enquanto se não avançar com este conceito de justiça social, o Estado tratará bem os “vagabundos e ociosos” e maltrata os “trabalhadores” que não conseguem arranjar trabalho.
Ou se mudam as regras da atribuição dos subsídios sociais e se faz uma fiscalização eficaz contra os falsos necessitados ou estaremos perante um caso grave de negligência na delapidação dos recursos financeiros da Segurança Social.




sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Novas Oportunidades



O LOGRO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO e Novas Oportunidades

Já não bastavam as empresas da “especialidade” para a difusão dos Cursos de Formação profissional, temos também os Centros de Emprego da Segurança Social sem mãos a medir na criação e administração de “Turmas” para “cursos de formação”. São centenas de milhar de desempregados a frequentar pretensos cursos que, na prática, não têm servido para nada!
Além da demora na entrega dos respectivos “certificados”, o titular leva com um balde de água fria quando o apresenta como mais-valia curricular nas propostas de emprego a que responde: “Temos pena, mas esses cursos de três ou quatro semanas nada valem para o nosso mercado de trabalho”.

Há desempregados que, sem receber qualquer subsídio, são obrigados pelos Centro de Emprego a frequentar cursos, uns atrás dos outros, pagando deslocações e perdendo o seu tempo a troco de nada! A ocupação nesses cursos serve, apenas, para diminuir o número de desempregados nas estatísticas; são centenas de milhar os desempregados nessas condições.
A confusão nos Centros de Emprego é tal que já não sabem que mais inventar para retirar desempregados das contas e forjar os dados das estatísticas oficiais. É lamentável que isso seja feito à custa dos desempregados que andam, á vários anos à procura de emprego e não o conseguem devido à idade.
Então, quando chegam à conclusão de que os empregadores não dão valor ao esforço e tempo dispendido nos “cursos de formação” dos Centros de Emprego, estamos perante mais um logro a enganar os desempregados em situação dramática para a sua sobrevivência.


Depois temos os "Cursos das Novas Oportunidades": mais uma maneira de enganar as estatísticas e tentar dar "Diplomas" às pessoas que, apesar da boa vontade em frequentarem os cursos, continuam semi-analfabetas e sem bases do conhecimento correspondentes. Para receberem o certificado, os alunos esperam muitos meses; o pagamento aos formadores demora e demora... meses. Vergonha das vergonhas, só em Portugal!



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sábado, 19 de setembro de 2009

A Educação e o Magalhães

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ENSINO DEGENERATIVO e o Magalhães

O esvaziamento da memória da natureza alegórica da juventude é um facto que pode considerar-se estranho, quando falta a dinâmica de vida no ser humano. As actuais formas de ensino transformam as Escolas em lugares repugnantes e decadentes, quando não de preguiçosos e imbecis.
Os responsáveis pela Educação não ignoram os males que a ambiguidade das suas “doutrinas” causa na sociedade onde se compromete o futuro. Os mentores do ensino e da formação dos cidadãos com responsabilidades podem considerar-se criminosos por efeito dos seus actos. Pode haver um assombramento das imagens reais do crescimento do saber nas mentalidades, abstraído da malvadez genérica do mundo; mas não há perdão para os responsáveis pela evolução decadente dos valores que rastejam nos “bas fond” da languidez ébria.
A ambiguidade de análise das realidades degenerativas das Escolas conduz a uma espécie de acções pontuais que acumulam erros de muitos anos. Por causa disso, as condições de sobrevivência levam ao desrespeito dos valores, sem os quais, entramos no mundo do aniquilamento da razão e da ética da consciência. Tudo isto acontece por causa dos incompetentes que manobram os meandros da Educação em Portugal, gastando dinheiros públicos para promover ensaios que degeneram na burrice e no analfabetismo que compromete o futuro da sociedade portuguesa.


Para entreter os “meninos” nas escolas e agravar mais o estado lastimoso do Ensino, o engenheiro Sócrates e seus apaniguados na área da Educação começaram a distribuir um brinquedo chamado “Magalhães”, em forma de mini-computador com imagens e jogos adequados à tenra idade. Ora aí temos mais uma forma inteligente de dar palha a “burros”, porque o governo precisa de tal clientela para se manter na manjedoura do Estado.



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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ensino e Laxismo com Vídeo

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A TEORIA DO LAXISMO

Quando ouvimos e lemos notícias a comprovar que há alunos do ensino secundário a passar de ano com mais de 80% de notas negativas é caso para pensar que os servidores do Estado na Educação estão a conduzir a juventude para o caos. Pois, se a base de formação dos cidadãos é precisamente o saber, o facto de ser o Estado a oferecer facilidades curriculares, falseando o dever de ensinar com exigência na aprendizagem, fomentando o laxismo para criar bandos de preguiçosos e irresponsáveis, quando a sociedade precisa de cidadãos que saibam respeitar e conviver com as regras da vivência solidária para que a humanidade não caia na bestialidade. Uma sociedade assim, implica que os cidadãos devem cumprir os seus deveres para poderem reclamar os legítimos direitos.
Um país onde tudo são facilidades para os jovens, onde se oferecem diplomas de habilitações duvidosas como se dão tremoços a porcos, onde tudo se oferece a troco de abrandar o escândalo das Estatísticas que nos envergonham aos olhos desta Europa onde pertencemos como pedintes e preguiçosos, pouco mais há a esperar do que a degradação do sistema produtivo e, por consequência, o colapso social. Isso acontecerá tanto mais depressa quanto menor for o controlo das benesses e subsídios que se desvanecem no laxismo dos dirigentes da Segurança Social.
Um país onde se subsidia a malandragem, se não houver uma fiscalização apertada e eficiente os que produzem bens e riqueza para alimentar aqueles que tudo fazem para viver sem trabalhar, só têm dois caminhos a seguir: emigrar para terras mais promissoras ou revoltar-se contra o sistema que os escraviza e explora.
Sendo a juventude a promessa dos cidadãos de amanhã, muito mal formada está quando se lhe oferece tudo graciosamente. Quando chegar a idade adulta e lhes faltarem as facilidades, o choque será tremendo porque foram formados numa cultura de facilitismo; aí disparam os gangs de delinquentes ou grupos de deprimidos.



É necessário que o Estado tenha mecanismos para ajudar os necessitados e deserdados da sorte que, por situações anómalas do mercado de trabalho, caem na pobreza. Isso é compatível com um Estado social solidário, mas pagar o ócio dos malandros que enganam deliberadamente as Assistentes sociais, muito permeáveis ao compadrio e ao laxismo, isso é que não. Deixemos de ser pacóvios!


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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Portugal e a Justiça

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Ontem ouvi alguns altos representantes da Justiça em Portugal e fiquei a pensar se não estaria a sonhar com outro qualquer país mais organizado. É vergonhoso ver essas pessoas a falar com tanta leviandade sem darem conta das realidades que todos os dias nos incomodam. Aqui deixo o meu protesto com vídeo imagem:
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A MORALIZAÇÃO DA JUSTIÇA

Sem que sejam seguidos os princípios da equidade, da moral e da ética formal, não pode haver justiça. Se não forem punidos os criminosos e os culpados pelas grandes fraudes e roubos que abalaram o sistema financeiro, a segurança da economia e a justiça social, com graves prejuízos para os cidadãos honestos e cumpridores, como é que pode haver moral para manter dentro das grades os pequenos delinquentes. Enfim, como é que se pode garantir o correcto funcionamento das instituições do estado democrático, quando os dirigentes da Nação não têm estatura humana nem consciência ética para os cargos que ocupam?
É inadmissível que os Códigos Penal, do Processo Penal e Civil tenham facilitado a promiscuidade nos negócios escandalosos e dolosos que lesaram o Estado e a concorrência económica. Não podemos tolerar que uns tantos recebam reformas milionárias sem que tivessem produzido para tal, enquanto muitos outros são esquecidos do mínimo para a sobrevivência e esmagados pelos gananciosos sem escrúpolos.
Um Estado que permite estas desigualdades provocadas pela usura dos juros e pelos abusos do enriquecimento ilícito a cujos crimes os reguladores fecharam os olhos, é um Estado doente dirigido por pessoas dementes ou castradas dos valores da moral, da ética e da justiça social.
Ao analisarmos o panorama que nos mostram as estatísticas da justiça em Portugal, só podemos concluir que os governantes e os administradores da Justiça andam a abusar do estado deprimido e da moleza dos cidadãos deste país. Dos milhares de processos por fraudes e toda a forma de ladroagem levantados contra políticos e administradores de alto gabarito, poucos conseguem sobreviver às artimanhas e a todas as nuvens de poeira que uma teia de poderes bem instalados nos gabinetes de conhecidos advogados vai urdindo.
Noutro nível de criminalidade diária, as estatísticas mostram que, por efeito da aplicação do novo Código do Processo Penal, nos primeiros quatro meses de 2009, dos 773 indivíduos detidos por suspeita da prática de crimes diversos foram postos em liberdade 446. O mais grave é que a segurança dos cidadãos e dos polícias está cada vez mais insegura. Vejamos:
- De 52 crimes de homicídio (tentado ou consumado) só 30 deram prisão preventiva;
- De 160 assaltos com armas de fogo, só 64 deram prisão preventiva:
- De 41 crimes de rapto e sequestro, só 7 deram prisão preventiva;
- De 221 crimes por tráfego de droga, só 131 deram prisão preventiva;
- De 16 crimes por posse de armas ilegais, só 1 deu prisão preventiva;
- De 185 crimes diversos, apenas 58 deram prisão preventiva.
Bem-hajam senhor Ministro da Justiça e senhores Juízes, estamos todos moralizados… até que tenhamos que correr essa cambada que nos causa grave inquietação.





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terça-feira, 25 de agosto de 2009

DEMOCRACIA - PROTESTOS

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Democracia - PROTESTOS

Os conflitos gerados na sociedade em função das desigualdades sociais tornam-se banais e banalizam o civismo apregoado nas campanhas eleitorais. Sintoma duma democracia fragilizada e decadente, protagonizada por politiqueiros que andam a reboque dos interesses egoístas, em busca das benesses dos grandes investimentos com direito a chorudos “bónus”. A falsa apologia dos bens da democracia que se demarcam do “Robin dos Bosques” para melhor encherem os bolsos, transporta-nos para uma sociedade de contornos escabrosos, onde os homens públicos se transformam em sagazes negociantes capazes das mais tenebrosas acções de pilhagem dos bens da Nação.
Para agravar mais a descrença nesta forma de praticar a democracia, esse poder corrupto confraterniza com os promotores das fraudes e falências de empresas que recebem apoios públicos, mas que nunca chegam para os larápios e engenhosos esquemas dos desvios a olhos vistos. São os gastos selvagens, são os compadrios e proveito próprio do património do estado, das empresas e dos trabalhadores que produziram a riqueza. E os governantes, que têm todos os meios para fiscalizarem e punirem os desmandos, desculpam-se com as desculpas do “foi inesperado, desconhecíamos a situação...” - santa ignorância, um cinismo atroz. O absurdo desta desgraça está na retórica descarada com que se propagam as mais pavorosas heresias da sociedade de consumo.
Só denunciando este pesadelo do espectro da fome e da miséria social em consequência do desemprego, que atinge cada vez mais famílias, causando males incalculáveis à auto-estima dos desafortunados. O cinismo contundente só pode gerar tensões perturbantes na harmonia das famílias, intranquilidade e angústias destruidoras da vontade, e a competição construtiva transforma-se numa guerra de sobrevivência, onde não haverá moral nem ética que trave essa perigosa derrapagem para a violência.
Sente-se que o conflito está instalado na sociedade. Os sinais de intranquilidade são evidentes, e os detentores do poder e da justiça continuam cegos aos clamores dos famintos, porque vivem o seu nefasto egoísmo. Enquanto isso, os valores basilares da sociedade humanizada são destruídos, e vemos a era da globalização a transformar gente generosa em delinquentes, homens bem formados em vilões e já se ouvem os murmúrios dos escravos deste tempo sem esperança.
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Prof. Medina Carreira diz:

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sábado, 22 de agosto de 2009

Corrupção - Ganância do poder

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A GANÂNCIA DO PODER

Os Boys são arrabanhados nas Escolas secundárias e Universitárias. E os Partidos com acesso ao governo são os mais activos nesta campanha de inscrição de habilidosos com futuro garantido à sombra do Orçamento do Estado.
Quase sempre entram na comandita através de amigos ou familiares integrados no mundo dos interesses partidários. Daí divergem para todos os sectores de actividade onde há subsídios da Comunidade Europeia, subsídios à formação, subsídios à criação de empresas, especulação imobiliária, valorização de terrenos através dos PDMs “Planos directores municipais”. Enfim, sempre em comandita, vivem airosamente à custa do orçamento do Estado e das mais enviezadas vigarices que proliferam por tudo quanto é subsidiário.
Depois, é vermos a qualidade do trabalho na Assembleia da República: leis ambíguas e direccionadas para determinados sectores onde proliferam os “amigalhaços” e os escroques que lhes devem favores; comissões de inquérito que nada apuram; deputados faltosos sem qualquer punição – veio ao conhecimento público que houve 5.500 faltas de deputados só num ano; se fossem empregados de qualquer empresa, tinham sido despedidos por excesso de faltas!
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. Prof.Medina Carreira dá o mote...

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sexta-feira, 31 de julho de 2009

ONDE ESTÁ A JUSTIÇA?

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Medina Carreira, profetisa

A JUSTIÇA É INJUSTA

Há padrões de valores na sociedade que deveriam ser imutáveis, porque são a essência da vida em harmonia com a condição dos valores humanos. Muitas vezes, a adulteração desses valores começa nos Tribunais, que deveriam administrar a justiça em função dos argumentos da verdade e no respeito pelas leis, mas que o fazem com base nos argumentos do dinheiro e dos interesses de grupos e de classes próximas dos juízes.
A primeira atitude de muitos juízes é proteger os arguidos, desvalorizando os crimes de que são acusados. Depois, em vez de decidirem em função da perigosidade do criminoso e dos prejuízos que as suas acções causaram a terceiros e à sociedade, abrigam-se na ambiguidade da Lei Penal para proferirem sentenças que minimizam a causalidade dos crimes e esquecem os verdadeiros actos criminosos que deveriam ser severamente punidos.
Quantos julgamentos tiveram desfecho sem qualquer condenação só porque as provas não foram testemunhadas nem filmadas, embora os indícios apontem para a culpabilidade do arguido. Quantas sentenças proferidas contra a corrente das provas, só porque os advogados de defesa ou os arguidos têm algum relacionamento com os juízes. Quantos credores defraudados por más decisões dos juízes, só porque os documentos de prova (facturas ou outros) não correspondem ao verdadeiro valor da dívida, pelo simples facto de que uma factura emitida obriga ao pagamento dos Impostos inerentes sem a certeza de que será reembolsado por decisão do Tribunal, sabendo-se que a justiça demora anos e anos para proferir a sentença.
Muitos juízes são insensíveis ao fenómeno das dívidas por trabalhos efectivamente prestados, incluindo a aplicação de materiais, sabendo-se que muito boa gente vive em casas com esmerado conforto sem que o tivessem pago. Bem diz o Bastonário da Ordem dos Advogados: “os Tribunais são um paraíso para os caloteiros e um pesadelo para os credores”. Está tudo dito!

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domingo, 19 de julho de 2009

A EDUCAÇÃO em Portugal

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O ESTADO DA EDUCAÇÃO

As estatísticas sobre o estado da educação em Portugal, divulgadas pela OCDE, mostram que o país continua a regredir e que estamos mais no fundo da tabela quanto à qualidade prática do Ensino. O panorama é calamitoso para o desenvolvimento da sociedade, porque mais de 50% dos alunos reprovou, pelo menos, uma vez até ao 6º ano de escolaridade; o insucesso escolar está sendo escondido com o processo das “novas oportunidades”, o grau de exigência das poucas provas realizadas tende para o “facilitismo”, os chumbos em disciplinas básicas como o Português e a Matemática são vergonhosos, quando não escandalosos.
Para completar o quadro das desgraças, temos uma Ministra da Educação a dizer que “devemos estar orgulhosos com os resultados”. Francamente! O despudor dos responsáveis instalados naquele Ministério é um sinal de desmesurada incompetência que fomenta o caos e leva ao descrédito total.
Para agravar o estado do Ensino, temos o embuste das “novas oportunidades” a gerar diplomados sem conhecimentos adequados e, portanto, incompetentes para assumir cargos ao nível do “diploma” que lhes é oferecido. É disso que a maioria dos empregadores desconfia e não valorizam os detentores dos certificados das “novas oportunidades”.
Perante a ociosidade, com alunos preguiçosos e indisciplinados, a qualidade dos cidadãos regredide e a sociedade embrutece. Os gastos na Educação mal estruturada e virada para filosofias comezinhas será sempre um desperdício que os cidadãos sérios, trabalhadores honestos e produtores de riqueza não podem aceitar.
Enquanto se não unirem os Professores, os pais dos alunos e os responsáveis governamentais para fazerem uma análise profunda e formularem soluções sérias e credíveis, sem sofismas, para um ensino de qualidade, os cidadãos serão os mais prejudicados pela negligência, porque o país se afunda de fracasso em fracasso e o futuro estará penhorado.

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domingo, 12 de julho de 2009

Gangs e Bandidos

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ACABAR COM O BANDITISMO

É só seguir o exemplo...
quando o trabalho da polícia for valorizado,
os juízes tiverem tomates para dar sentença séria e o governo oferecer cadeias em vez de lares de recreio,
os bandidos chegarão à conclusão que o negócio não rende...
em alternativa, temos a solução!
Trabalho de polícia a sério
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É abatê-los como bandidos que são,
perigosos e sem escrúplos:
Temos alguns exemplos de assaltos frustados
pela acção "profissional" das forças de segurança
ao serviço dos cidadãos do Brasil:

Alguns ainda protestam...

O agente da polícia ajusta contas...


Fuga frustrada pelas balas...


Eis a solução para acabar com o banditismo
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